Encheram a minha cabeça com as bostas do dia a dia.
Me sinto um poeta (daqueles decadentes) sem papel nem caneta.
Cortaram até meus devaneios - é que eu devia estar fazendo outra coisa.
Tenho a obrigação de ser pros outros. Ser pra mim é uma regalia concedida a contragosto, daquelas coisas que só deixam fazer pra não deixar o sujeito cair em anomia (aprendi essa palavra dia desses).
Por que ninguém quer ouvir o que não faz sentido assim logo de cara.
In case this words don't make your thoughts go "plim!" please forget what you read.
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